segunda-feira, 25 de julho de 2005

O nosso maior medo...

...“O nosso maior medo não
é de sermos rejeitados

O nosso maior medo é de sermos
poderosos além da compreensão

O que mais nos assusta é a nossa
vida e não a escuridão

Não nos devemos encolher e sermos
submissos para que gostem de nós

Devemos brilhar como as crianças

Isso está dentro de todos e
não apenas de alguns

E brilhando, faremos com que
outras pessoas sigam o nosso caminho

pois nos libertaremos dos
nossos próprios medos

A nossa presença automaticamente
libertará os outros.”...




No fundo o que mais importa, é aquilo que damos e recebemos dos outros, é a isto que tudo se resume!

quinta-feira, 21 de julho de 2005

Que estranha forma de vida...

Muitas são as definições que usamos para classificar a sociedade em que nos integramos, uns dizem que se trata de uma sociedade consumista, outros falam de uma sociedade de brandos costumes, outros referem ainda uma sociedade politicamente apática...eu diria que a palavra correcta é: individualismo! Uma realidade inegável, vivemos em função do hoje, em função do eu.
Não conhecemos o vizinho do lado, nem queremos conhecer, não sabemos dos seus problemas e pedimos por favor para não nos falarem deles, pois caso contrário, teremos que esperar que os outros se preocupem, mas os outros estarão ocupados com o seu egocentrismo, com o seu micro-mundo, não terão disponibilidade nem interesse, nem vontade para o querer saber, e portanto, o que faremos? O que faremos com o desinteresse dos outros, com a nossa consciência, o que faremos com esse peso pesado que nos interrompe o viver?
Deparamo-nos então, com a derradeira evidência - é tão mais fácil viver no desconhecimento, sem causas, sem abrangências, sem outros afectos, que não os do nosso pequeno e insignificante umbigo!...Que estranha forma de vida!

sexta-feira, 8 de julho de 2005

O Mundo em S.O.S.!

Onde tudo pode acontecer, já nada é salvaguardado. Parece-me tudo tão frágil, pouco do que parece é... Os líderes políticos (governantes) atropelam-se em favores e "arranjinhos" de interesses, ficando a verdade das coisas escondida por trás das palavras construídas pelo artifio dos entendidos. A corrupção ataca por todas as frentes, tornando-se um monstro de tentáculos longos e escorregadios, que escapam por entre os dedos daqueles que dizem basta, - queremos a justiça que a democracia proclama!

Países soberanos são ocupados em função das teorias vazias do ocidente, quando se sabe que o cinismo e a hipocrisia, são vocábulos de ordem na boca dos homens que falam em nome dos inocentes... O medo é cada vez mais uma condição ditada pelo terrorismo, que se faz sustentar por causas que o indivíduo ganha e a liberdade perde.

A pobreza e a desigualdade entre os povos impõe-se, na terra daqueles que fecham os olhos e seguem caminho, sem repararem nos rostos, cuja angústia está traçada, como se do destino se tratasse. Curioso... é o facto da vida humana adquirir um valor tão diferente, quando falamos do continente africano ou asiático. Parece que essa não é uma vida tão válida. O tempo passsa e nada muda!...
..."How long must we sing this song?"...