“Cada vez que respiramos, afastamos a morte que nos ameaça. (…) No fim, ela vence, pois desde o nascimento é esse o nosso destino e ela brinca um pouco com a sua presa antes de a comer. Mas continuamos a viver com grande interesse e inquietação durante o máximo tempo possível do mesmo modo que sopramos uma bola de sabão até esta ficar bastante grande, embora tenhamos a certeza absoluta que vai rebentar.”
Schopenhauer. Livro “O mundo como vontade e representação”.
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