"Chicago, 09 Jul (Lusa) - Mais de 350 cães destinados a combates, ilegais, foram recuperados na quarta-feira pelas autoridades norte-americanas, na maior acção do género desencadeada nos Estados Unidos, de que resultou ainda a detenção de 26 pessoas.
Estiveram envolvidas na operação autoridades de seis estados norte-americanos, que recuperaram sobretudo cães da raça "pitbull".
Os 26 detidos são acusados de ter forçado os animais a lutarem até à morte e de matarem-nos "de maneira sistemática e desumana" quando ficavam demasiado feridos.
Sete dos suspeitos são acusados de terem disparado contra dois cães e terem-nos abandonado porque "não estavam à altura das expectativas do seu treinador".
Outros animais foram mortos e largados no rio ou queimados, segundo as autoridades.
A operação foi realizada depois de uma denúncia de uma associação de protecção dos animais, que acolheu os cães.
As lutas de cães são ilegais nos Estados Unidos, onde 25 mil animais são forçados anualmente a combater.
Aquele que participa ou encoraja as lutas de cães incorre numa pena de prisão de cinco anos ou numa multa de 250 mil dólares (180 mil euros)."
(Por Lusa. In “Expresso.pt”, 9 de Julho de 2009)
Estiveram envolvidas na operação autoridades de seis estados norte-americanos, que recuperaram sobretudo cães da raça "pitbull".
Os 26 detidos são acusados de ter forçado os animais a lutarem até à morte e de matarem-nos "de maneira sistemática e desumana" quando ficavam demasiado feridos.
Sete dos suspeitos são acusados de terem disparado contra dois cães e terem-nos abandonado porque "não estavam à altura das expectativas do seu treinador".
Outros animais foram mortos e largados no rio ou queimados, segundo as autoridades.
A operação foi realizada depois de uma denúncia de uma associação de protecção dos animais, que acolheu os cães.
As lutas de cães são ilegais nos Estados Unidos, onde 25 mil animais são forçados anualmente a combater.
Aquele que participa ou encoraja as lutas de cães incorre numa pena de prisão de cinco anos ou numa multa de 250 mil dólares (180 mil euros)."
(Por Lusa. In “Expresso.pt”, 9 de Julho de 2009)
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