terça-feira, 21 de fevereiro de 2006

A vida presa a uma corrente!


"Imagine que vive acorrentado a um a árvore no fundo de um quintal. Está sempre atento à porta de casa, na esperança que alguém venha interagir consigo. Contudo, nunca ninguém vem ... Anseia correr e esticar as suas pernas , mas apenas consegue dar meia dúzia de passos ... Treme de frio no Inverno e exaspera com o calor do Verão... As pulgas que lhe mordem a pele são um a tortura constante ... Por vezes , fica emaranhado na corrente , o que restringe ainda mais a sua movimentação...À medida que os dias se vão transformando em semanas e os meses se vão transformando em anos, você continua a dormir, sentar-se , comer, beber, urinar e defecar dentro do mesmo raio dedois metros ... Eventualmente , desiste de ladrar para que lhe dêem atenção. Já perdeu toda a esperança de um a vida digna...É esta a triste vida de um cão acorrentado...Trocaria, por um único dia que fosse , a sua vida pela vida de um animal acorrentado? Seja qual foro motivo, a questão fundamental é que não está correcto (nem é legal) manter-se um cão acorrentado. Os humanos têm muito com que se entreter: televisão, passeios ,compras , jornais , desporto, etc. O seu cão só o tem a si! É de sua responsabilidade proporcionar-lhe as condições de bem estar para uma vida digna e feliz."
Fonte: «“Cães Sem Correntes”: Campanha de Pelos Animais — Associação de Sensibilização Para os Direitos dos Animais»
"O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo."
Émile Zola

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