Pulguinha
"Se, por um instante, Deus se esquecesse de que sou uma marionete de trapo e me presenteasse com um pedaço de vida, possivelmente não diria tudo o que penso, mas, certamente, pensaria tudo o que digo."... Johnny Welch
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Os renegados...
Pulguinha
CÃO TIPO CANICHE MINIATURA CINZENTO
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
"Nós lutamos todos os dias pela nossa extinção"
Diz o título: "We fight every day for our extinction." (Nós lutamos todos os dias pela nossa extinção).
E o texto: "We have a dream. A planet without endangered species and environments to be protected, where human beings have learnt to live together with nature. We dream of a world that will have no more need of us." (Nós temos um sonho. Um planeta sem espécies em perigo e um meio-ambiente para ser protegido, onde seres humanos aprenderão a viver juntos com a natureza. Nós sonhamos com um mundo que não precisará mais de nós.)"
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
...
FSM: até 2009!
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
A verdade de SER...
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
"O insuportável gato" ?!...
Caros Amigos
Para vosso conhecimento segue em anexo o disparate de artigo publicado no semanário "Sol".
Pensamos que deveria haver uma reacção muito forte por parte dos amigos dos animais e não só.
O artigo para além de ser um incentivo a maltratar os gatos é um insulto a todos aqueles que têm animais. Por isso merece uma resposta de todos nós.
Escrevam, telefonem mas não deixem passar este atentado.
CARTA ENVIADA PELA LPDA
Exm.º Senhor
Arq. José António Saraiva
Director do Jornal “ Sol”
N/Ref.MC/CS/07
Ex.mo Senhor
Não existem palavras para qualificar o art.º publicado página 47 da edição do “Sol” 2007.02.03, com o titulo “o insuportável gato” autoria de Assunção Cabral.
Consultório de Etiqueta ?
Ou se trata de uma brincadeira de muito mau gosto, altamente reprovável, ou estamos perante uma falta de profissionalismo que coloca o Vosso jornal muito mal perante os leitores e não só.
“ Dar um pontapé” !!! incentivo a que se maltratem os animais .
“ e reparamos que a pató da dona.......................” -
“ cheiram a gato e espalham um insuportável cheiro pela casa – coisa que a tonta da dona nunca percebe, porque se habituou à sordidez do ambiente................ - é nojento.”
“Porque não fazer sentir............................que ter gatos é definitivamente uma ordinarice indesculpável?” isto é um insulto grave às pessoas que tem animais e não só.
Afigura-se-nos que a pergunta apresentada, em nome de Ana Isabel Lima, foi forjada, para através dela se atacar quem tem animais, o que é grave.
Se a pergunta for verdadeira , então não tem nada a ver com a resposta dada
“Tenho pânico de gatos .O que posso fazer?”.
Assim, esperamos que com o mesmo destaque se dignem apresentar um pedido de desculpa pelas ofensas feitas aos leitores, alguns deles nossos sócios.
Somos pela liberdade de expressão quando ela é informativa e didáctica e não ofensiva.
O artigo em referencia, para além de mau gosto é de um péssimo profissionalismo.
Mais gostaríamos de ser informados sobre a vossa sensibilidade em relação aos animais seres que, quer queiram quer não, fazem parte deste planeta casa de todos nós.
Com os melhores cumprimentos
Maria do Céu Sampaio
(Presidente da LPDA)"
Direitos Humanos
Para que Possamos Dormir Melhor
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
SIM, pela liberdade de opção!...
A publicidade no futuro.
Em maio de 2005, a Wired traçou um mapa mostrando "como Star Wars mudou o mundo", influenciando pessoas, empresas, a criação de novas tecnologias e, claro, toda a indústria de entretenimento. Quando o primeiro capítulo de "Star Wars" estreou nos cinemas, eu nem nascido era. Mas em 2002, eu já estava no alto dos meus 21 anos. E você se pergunta agora: "mas o que diabos isso tem a ver, oras?".
Eu explico: tem a ver que eu (e provavelmente você) estava em algum dia de 2002, dentro de alguma sala de cinema, presenciando um filme que influenciaria nossas vidas para sempre e nem sabíamos disso: "Minority Report". Quando Steven Spielberg imaginou seu filme, baseado no conto de Philip K. Dick, publicado em 1956, o situou em 2054. Porém, o que talvez ele não imaginava, é que já em 2007 diversas idéias apresentadas em apenas duas horas se tornariam realidade.
Alguem falou em iPhone? Quando Steve Jobs demonstra, com touch-screen, o manuseio de imagens no mais novo gadget revolucionário da Apple, está usando o que chamam de "Minority Report Interface". Você viu Tom Cruise mexendo coisas com as mãos em uma tela gigante, achou legal, mas não podia imaginar que aquilo se tornaria nome, sinônimo de uma tecnologia.
Em fevereiro do 2006, quando Jeff Han, cientista do Instituto de Ciências Matemáticas de Nova York, colocou esse sistema de manipulação intuitiva para funcionar de verdade, disse: "Minority Report tornou-se realidade". Não é preciso muito esforço para saber que isso vai se estender em muitos aspectos, mudando definitivamente a forma como iremos interagir com a tecnologia. Mas, como publicitário, o que "Minority Report" tem a ver com você? Tudo, é claro. Isso porque o filme de Spielberg faz uma demonstração futurista de publicidade contextual, que em breve estará nas ruas. Veja a cena abaixo:
Ontem você viu o outdoor da MINI, que reconhece os donos de um carro da marca e exibe mensagens personalizadas. A idéia é genial, mas acha que a execução ainda é arcaica para um "Minority Report"? Então espere para ver as tecnologias inovadoras que estão sendo desenvolvidas pelo Google e pela Microsoft, e que certamente irão revolucionar a propaganda "out-of-home", um mercado que movimentará cerca de 7.4 bilhões de dólares em 2007 só nos EUA.
O Google, que já transformou a publicidade online usando simplesmente texto, registrou a patente de um sistema de outdoor digital, capaz de atualizar em tempo real de acordo com o estoque das empresas e outros fatores. Exemplo simples: uma loja de DVDs faz um painel anunciando os últimos lançamentos, caso um dos produtos acabe no estoque, o anúncio no outdoor é automaticamente substituído por outro.
Também dotados de touch-screen, esses painéis irão mensurar o que podemos chamar de "taxa de toque". O consumidor vê o produto na tela e pode conseguir mais informações tocando no anúncio. Além disso, com essa tecnologia, o Google quer fazer o AdSense funcionar nas ruas. Os anunciantes enviam suas peças para um servidor, que as exibe em painéis digitais de acordo com a localidade e tráfego.
Já a Microsoft, com sua divisão AdCenter, levou "Minority Report" ao pé da letra: equiparam painéis digitais com uma tecnologia de reconhecimento de face. Uma câmera "lê" 129 pontos no corpo de uma pessoa, identificando sua idade, sexo, altura e peso para exibir anúncios demograficamente e criativamente direcionados. Em testes feitos pela empresa de Bill Gates, o sistema teve 90% de eficácia, que vai permitir também interação com o usuário.
A miríade de possibilidades que se abre com essas tecnologias é inimaginável, seja na mídia exterior ou proporcionando uma experiência de compra dinâmica e intuitiva. Logicamente, levarão ainda alguns anos para que tudo isso esteja funcionando adequadamente, mas não há dúvidas de que é o fim da linha para o mundo da publicidade off-line estática.
Por essas e outras, tenha certeza, não é exagero dizer: se alguns filmes não tivessem existido, o mundo não seria o mesmo."
Fonte: Brainstorm
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
ALEX
A Sociedade Portuguesa para a Educação Humanitária
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
Liberdade de expressão!???
Continua aqui: Há vida em Markl