sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Portugal, de memória curta...

(...) "Em Portugal, onde a memória é curta, qualquer político tem as vidas que quiser: é uma questão de interesse ou de oportunidade. Sem sobressaltos de maior, o "fugitivo" de ontem transforma-se, de um dia para o outro, num portentoso candidato presidencial, capaz de redimir a pátria da sua apagada e vil tristeza."

"Basta registar o entusiasmo com que a maioria dos comentadores se refere ao promissor futuro do eng. Guterres ou do dr. Durão Barroso. Aparentemente, qualquer deles daria um excelente chefe de Estado, com provas dadas na Europa, depois de se terem estatelado ao comprido no Governo que chefiavam." (...)


Constança Cunha e Sá in Publico

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