..."You Always Hurt the One You Love"...
Perturbadoramente real, são as palavras que me surgem para descrever este filme. Em que testemunhamos de que jeito pode o desgaste do tempo afectar um amor em tempos arrebatador, como leva tudo, sem dó nem piedade, de um forma tempestiva e avassaladora... E à tentativa desesperada e sôfrega de salvar o que já não tem como ser salvo...na prova de que o amor não é mesmo eterno e vive apenas um momento, um tempo concreto e absoluto...e enquanto dura deve ser vivido em pleno, porque pode acabar mesmo ali...sem qualquer pré-aviso...apenas parte, sem se despedir...
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